Obras da Fé e não da Lei acabou a Maldição.

Obras da Fé e não da lei ,acabou a maldição pra aqueles que estão em Cristo Jesus.

TEXTO: Atos 21:17-21 "Tendo nós chegado a Jerusalém, os irmãos nos receberam com alegria. No dia seguinte, Paulo foi conosco encontrar-se com Tiago, e todos os presbíteros se reuniram. E, tendo-os saudado, contou minuciosamente o que Deus fizera entre os gentios por seu ministério. Ouvindo-o, deram eles glória a Deus e lhe disseram: Bem vês, irmão, quantas dezenas de milhares há entre os judeus que creram, e todos são zelosos da lei; e foram informados a teu respeito que ensinas todos os judeus entre os gentios a apostatarem de Moisés, dizendo-lhes que não devem circuncidar os filhos, nem andar segundo os costumes da lei."
Meu amado irmão, minha família, povo de propriedade exclusiva de Deus!
Hoje eu dou continuidade ao crescimento espiritual da igreja, especialmente, sendo essa a grande necessidade que o remido de Deus possui. Todo filho de Deus precisa de crescimento espiritual com fundamentos firmes e fortes.
A passagem que nós vamos começar a estudar é muito intrigante, porque o apóstolo Paulo vinha de uma grande viagem missionária e acabara de chegar a Jerusalém, onde estavam os outros apóstolos e irmãos.
Paulo foi a Jerusalém, que era e é a capital da “lei”, onde estava o “centro nervoso espiritual” do mundo judeu, e contou, com todos os detalhes, o que Deus havia feito por seu intermédio, entre os gentios.
É interessante sabermos que Paulo teve o seu Ministério dividido em três fases: entre os reis, entre os judeus e entre os gentios. Atos 9:15 "Mas o Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel;". Atos 22:21 "Mas ele me disse: Vai, porque eu te enviarei para longe, aos gentios."
Porém, a chamada principal do Ministério de Paulo não foi para os judeus, nem foi para os reis, mas para os gentios. Foi o apóstolo Paulo quem recebeu a Revelação da Graça de Deus para os gentios. Ele andava de cidade em cidade, de igreja em igreja, falando aos grupos de cristãos e aos judeus convertidos que eles precisavam se livrar da mentalidade judaica. Basicamente, era isso o que Paulo fazia: levar a Revelação da Graça de Deus para que o povo se livrasse da lei de Moisés.
Os judeus, com suas doutrinas e com os artigos da “lei”, falavam de condenação e de morte. Ninguém conseguiu cumprir a “lei”. Ela era inútil, fraca, tinha defeitos, por isso, foi preciso um Novo Pacto, de Melhores e Superiores Promessas.
Então, no ano 60 da era cristã houve um rompimento entre o cristianismo e o judaísmo. Diz a Palavra em Atos 21:20-21: "Ouvindo-o, deram eles glória a Deus e lhe disseram: Bem vês, irmão, quantas dezenas de milhares há entre os judeus que creram, e todos são zelosos da lei; e foram informados a teu respeito que ensinas todos os judeus entre os gentios a apostatarem de Moisés, dizendo-lhes que não devem circuncidar os filhos, nem andar segundo os costumes da lei."
Paulo estava dizendo: ‘Tu não és mais judeu, se te converteste ao cristianismo. E tu, gentio convertido ao cristianismo, não tens que te ligar ao judaísmo.’
Só Paulo havia recebido de Deus a Revelação de que os gentios já haviam sido resgatados da maldição da “lei”. Por isso ele disse em Gálatas 3:13 "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro),".
Os outros discípulos, apóstolos e presbíteros de Jerusalém não sabiam que Cristo já havia resgatado os gentios da maldição da “lei”. A “lei” não poderia mais ter domínio sobre eles. Por isso é que ele disse em Gálatas 5:1 "Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão."
O judaísmo condicionava, aprisionava e condenava tanto as pessoas que foi preciso Jesus nos resgatar.
Cristo nos libertou das formalidades, dos cerimoniais, dos sacrifícios, da necessidade de pagar o preço, da vida debaixo de condenação. Não temos mais qualquer ligação com os sacrifícios da “lei”. A Bíblia diz que, por um sacrifício, o Senhor nos aperfeiçoou para sempre. Precisamos aprender a apostatar de Moisés. Não somos judeus, somos de origem gentílica. Então, se não temos sangue de judeu nas nossas veias, por que fazer as coisas de judeus? Por que pagar o preço de uma coisa que já está paga? Por que viver num jugo de escravidão se Cristo já nos libertou?
Grande parte do povo de Deus vive debaixo de um jugo de escravidão. As pessoas têm medo de Deus, têm medo do diabo, têm medo da vida eterna, têm medo da batalha do armagedom, têm medo do Juízo Final...
Agora, onde encontramos subsídios para aprendermos a romper com Moisés e com os costumes da “lei”? Nas 14 epístolas de Paulo.
Paulo disse em Hebreus 8:13: "Quando ele diz Nova, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido está prestes a desaparecer."
Olha o que Paulo disse em Hebreus 10:1: "Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem."
Sempre que uma pessoa, no Antigo Testamento, pecava, o sacerdote oferecia sacrifícios pelo seu pecado. Ninguém se aperfeiçoava, não se tornava perfeito. Mas, pelo sacrifício de Cristo, pelo Seu Sangue derramado na cruz, tornamo-nos perfeitos para sempre. Hebreus 10:14 "Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados."
Uma pessoa que vive na “lei” está sempre perdendo, está sempre por baixo, é sempre cauda, é sempre o menor, está sempre aquém, porque a “lei” não aperfeiçoa. Na “lei”, ninguém pode dizer: ‘Eu sou salvo para sempre, eu fui justificado. Na “lei”, há a necessidade de se pagar o preço, tem que se esforçar, tem que lutar... Na Graça, porém, fomos aperfeiçoados para sempre.
Se tu não rompes com o pensamento e a mentalidade judaica, não desfrutas dos bens reais e vives das sombras.
Em Colossenses 2:16-17, o Senhor diz: "Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo."
As coisas que os judeus faziam eram a sombra, não eram a realidade, não eram a substância. Infelizmente, muitos filhos de Deus continuam presos a essas formalidades, e esses sacrifícios, por causa do legalismo, e isso gera um espírito de escravidão. O cristianismo misturado com o judaísmo gera espírito de escravidão.
Todas as tradições, costumes, ritos e mandamentos dos homens geram fardos pesados e para nada servem.

Vamos ver o que os judeus pediram que o apóstolo Paulo fizesse. Atos 21:22-24 "Que se há de fazer, pois? Certamente saberão da tua chegada. Faze, portanto, o que te vamos dizer: estão entre nós quatro homens que, voluntariamente, aceitaram voto; toma-os, purifica-te com eles e faze a despesa necessária para que raspem a cabeça; e saberão todos que não é verdade o que se diz a teu respeito; e que, pelo contrário, andas também, tu mesmo, guardando a lei."
Os presbíteros de Jerusalém incentivaram Paulo a mentir e a negar a mensagem da Graça de Deus.
Olha o que Paulo chegou a fazer no meio dos judeus. 1 Coríntios 9:19-20: "Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei."
Paulo diz aos coríntios que, agora, é livre de todos, dos judeus e do judaísmo. Ele mesmo diz que Deus o libertou do jugo da escravidão, mas, por causa do seu apostolado, sendo livre, ele se fez escravo. Vê, Paulo teve um momento muito triste no seu Ministério. Ele já conhecia a Verdade, já mandara romper com o judaísmo e, mesmo assim, com os judeus ele se fez judeu.
Naquele tempo, Paulo queria fazer a obra de Deus motivado pela sua carne. Na realidade, ele queria fazer algo que só Deus faz. Só Deus muda a mentalidade de uma pessoa. Só Deus cura uma pessoa, radicalmente, de todo o processo de escravidão da “lei”. Só Deus convence uma pessoa de que o justo deve viver por Fé... Paulo quis “dar um jeito”...
Meu irmão, estamos convencidos de que enquanto Paulo viveu como judeu e entre os judeus, ele fez coisas da “lei”; por isso é que ele passou fome, jejuou etc. Paulo fez tudo isso e disse: ‘ingloriamente o confesso.’ Mas, para os gentios, ele mandou romper com o espírito de prisão, de escravidão que no fundo, no fundo toda a religião é.
Agora, vamos ver o que os próprios líderes de Jerusalém disseram a respeito dos gentios. Diz Atos 21:25 "Quanto aos gentios que creram, já lhes transmitimos decisões para que se abstenham das coisas sacrificadas a ídolos, do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas."
Na realidade, eles estavam cuidando do quê? De duas coisas: da saúde, porque, segundo a ciência, o sangue de animais sufocados não faz bem, e da família. Eles cuidavam do homem, do físico e da família, no mais, eles não podiam fazer mais nada, pois não conheciam a mensagem de Paulo. Em síntese, eles estavam dizendo que o judaísmo não era para os gentios. Para os gentios, nada de costumes, nada de circuncidar, nada de guardar a “lei”, nada de Moisés...
Ora, os próprios judeus, em 60 depois de Cristo, reconheceram que os costumes judaizantes não eram para os gentios. O que os protestantes fazem até hoje? Continuam guardando os costumes judaicos. A mentalidade qual é? Falar de Mateus, Marcos, Lucas e João. Mas, Mateus, Marcos, Lucas e João, no original, não são chamados de Evangelhos, são chamados de Livros, porque ali está o cumprimento da “lei”.
Se tu não separas o que é judaísmo do que é cristianismo, anulas o sacrifício de Cristo. Se o povo de Deus está apegado à mentalidade judaizante, como é que pode haver um avivamento? Como é que pode haver um despertamento? Como é que pode haver uma manifestação sobrenatural do Espírito Santo da qual tanto falam? Como é que fazendo coisas da “lei” pode haver um avivamento na vida da Igreja?
A “lei” é um ministério de condenação e morte. Como as pessoas não sabem separar a mentalidade judaica do que é cristianismo, começam os “modismos”. Hoje, existem as coisas mais estranhas “na praça”: a africanização na igreja, superstições, ritos, pastor vestido todo de branco, óleo na boca, pedaço de tecido, confessionário na igreja como a igreja católica romana, igrejas guardando o sábado, doutrinas que dizem que quem não guardar o sábado não é salvo...
O fim da “lei” é Cristo. Romanos 10:4 ensina isto: "Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê."
Paulo reforçou em Romanos 8:13: "Dirijo-me a vós outros, que sois gentios! Visto, pois, que eu sou apóstolo dos gentios, glorifico o meu ministério,".
Estamos compreendendo que Jesus veio redimir-nos da maldição da “lei”. Nós somos salvos pela Graça. Nosso espírito está perfeito. Ele já cumpriu toda a “lei”, Ele já nos livrou de toda a “lei”.

Colossenses 2:8 faz uma advertência à Igreja. Diz assim: "Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;".
Na realidade, as vãs sutilezas e filosofias são coisas inúteis e prejudiciais. A busca pelas idéias humanas não cabe na obra de Deus.
O que é uma vã sutileza? São as misturas de cerimonialismo judaico, com misticismo, orientalismo e cristianismo.
Existem certos lugares de culto, onde não se sabe definir o que é ou que está lá dentro. Há lugares onde as senhoras são obrigadas a usar um coque na cabeça, um vestido longo, não podem beber refrigerante, não podem ver televisão, não podem ir à praia, não podem, não podem... isso é vida de escravidão! E de onde vem tudo isso? Como isso se incorporou à Igreja? Dos costumes da “lei”.
Então, em 1 Timóteo 6:20-21, Paulo disse assim: "E tu, ó Timóteo, guarda o que te foi confiado, evitando os falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam, pois alguns, professando-o, se desviaram da fé. A graça seja convosco."
Quando tu começas a entrar em contradições do saber, em judaísmo, tu te desvias da Fé. São as vãs sutilezas. Sutileza é uma coisa que ludibria, que engana. São truques, fraudes que fazem as pessoas se desviarem da Verdade.
Vamos voltar a Colossenses 2:8 "Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;".
“Tradição dos homens” é tudo aquilo que não é doutrina bíblica. Lembra-te de que Jesus disse que as tradições anulam a Palavra de Deus?
Por exemplo, o livre arbítrio para a salvação é uma tradição. A Bíblia não fala em livre arbítrio, não existe livre arbítrio. Só é salvo quem Deus predestinou, chamou e justificou. Outra tradição é a crença na Trindade Celestial. A Bíblia não fala em Trindade Celestial, como não fala em livre arbítrio. Cristo é Deus! Não existem 3 deuses. Existe um Deus triúnico, que se manifestou como Pai, como Filho e como Espírito Santo. Outra tradição é dizer que os homens “aceitam” a Cristo. A Bíblia não fala em “aceitar”, mas sim, em “receber ou confessar”.
Diz Colossenses 2:20-23: "Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças: não manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro, segundo os preceitos e doutrinas dos homens? Pois que todas estas coisas, com o uso, se destroem. Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade.”
A “lei” é enganadora e traz as pessoas, por torpe ganância, debaixo do pé de um pregador. Isso é errado, é jugo de escravidão. Tito 1:10-11 "Porque existem muitos insubordinados, palradores frívolos e enganadores, especialmente os da circuncisão. É preciso fazê-los calar, porque andam pervertendo casas inteiras, ensinando o que não devem, por torpe ganância."
Romanos 7:1-4 é uma das passagens que eu reputo de maior importância, quando trata do viver o judaísmo ou o cristianismo. Paulo, nesta passagem, faz uma analogia, usando o “casamento”. Ele diz assim: "Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem toda a sua vida? Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias. Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus."
Quem é essa mulher? Essa mulher é a Igreja da Graça, é a Igreja dos Cristãos, dos nascidos de novo, casada com o Cristo Ressuscitado. Quem é esse marido? O primeiro marido é a “lei”, é o Cristo histórico, o Cristo de Mateus, Marcos, Lucas e João, que morreu. O que aconteceu com essa mulher quando o seu primeiro marido morreu? Ela ficou desobrigada da “lei” conjugal, ficou desobrigada dos ritos, das cerimônias, das abluções, dos mandamentos, dos jejuns, dos sacrifícios, do pagar o preço... Agora, vê o que acontece se ela continuar insistindo com essa ligação com o Cristo histórico, o que morreu. Nós, que somos a mulher, a Igreja, tínhamos um marido: Cristo carne. Ele morreu, tomou os nossos pecados e os encravou na cruz do Calvário, cumpriu a “lei”. Pela Sua morte, ficamos desobrigados da “lei”. Agora, temos um marido vivo: Cristo Ressuscitado. Logo, se nós que vivemos por Graça e Fé voltarmos ao marido morto, o antigo, somos considerados adúlteros. Assim vive a grande parte da Igreja do Senhor Jesus. O marido está vivo – o Cristo Ressuscitado – e ela se relaciona com o outro, o que morreu, adulterando.
Morremos com Cristo quando Ele morreu na carne. Agora, estamos desobrigados da “lei” conjugal, estamos desobrigados de cumprir a “lei”. Contraímos novas núpcias, para pertencermos a outro, não ao Cristo histórico, não ao Cristo da “lei”, porque morremos com Ele. Casamos com o Cristo Ressuscitado.
A única forma de um cristão frutificar para Deus é estando em Cristo, tendo contraído novas núpcias, com o Cristo Ressuscitado. Por isso é que Paulo disse em Filipenses 1:11 "cheios do fruto de justiça, o qual é mediante Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus."
Como é viver segundo o Cristo Ressuscitado? Vê em Tito 2:1 "Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina." Isto é viver segundo Cristo: Sã Doutrina. Qual é a Sã Doutrina? A Graça de Deus.
Houve um dia em que Deus me disse: ‘Miguel, tira os costumes da “lei” da igreja. Apostata de Moisés. Eu sou o Senhor da Igreja, Eu que faço a Minha Igreja, não és tu quem a fazes. Não digas como os judeus disseram: ‘Paulo, nós vamos te dizer o que vais fazer...’ Não, não, não, não! Sou Eu o Senhor da Igreja.’ Desde então, não gememos, não nos pomos oito dias de joelho, cremos que uma vez que vivamos por Fé, Deus se mostra forte, muda circunstâncias, muda corações, faz vingança, ajusta, muda... Ninguém pode frustrar os planos de Deus, meu irmão!
Aprendemos a falar o que convém: a Sã Doutrina. A Sã Doutrina diz: predestinados em amor; salvos para sempre; cabeça e não cauda; um espírito com Cristo; sentados em lugares celestiais; nascidos de Deus; Deus nos guarda e o maligno não nos toca; somos mais que vencedores; nem a morte, nem espada, nem principados, nem potestades, nem criatura alguma, nem altura, nem profundidade, nada poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus; nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo Jesus; podemos todas as coisas nAquele que nos fortalece; O nosso Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir cada uma das nossas necessidades; se Deus é por nós quem será contra nós?; maior é Aquele que está em nós... Estamos falando como convém a Sã Doutrina. Isso agrada a Deus. Quando tu O agradas, Ele te honra. O inimigo se confunde e tu prevaleces. Crê nisso!